Saturday, August 11, 2007

2 sites libertários


Tradução do http://acao-humana.blogspot.com/ de um livro de Murray Rothbard:
For a New Liberty, The Libertarian Manifesto - Chapter 2: Property and Exchange.
O credo libertário repousa sobre um axioma central: que nenhum homem ou grupo de homens pode ter o direito de agredir uma pessoa ou sua propriedade. Isto pode ser chamado de axioma de não agressão. Agressão, por outro lado, é definida como a iniciação do uso, ou a ameaça de violência física contra qualquer pessoa ou contra a sua propriedade. Agressão é consequentemente sinônimo de invasão.
Se nenhum homem pode agredir outro homem; se, em resumo, todos têm o direito absoluto a serem livres de qualquer agressão, então, desde já, isso implica que o libertário luta firmemente pelas conhecidas “liberdade civis”: a liberdade de expressão, de imprensa, de reunião, e de participar também nos chamados “crimes sem vitimas”, como, por exemplo, a pornografia, o desvio sexual e a prostituição (que os libertários não consideram como crimes, em absoluto, já que crime é definido como uma violenta invasão a pessoa ou sua propriedade). Além disso, ele considera o serviço militar obrigatório como escravidão em escala maciça. E, já que a guerra, especialmente a guerra moderna, envolvida em massacre de civis, o libertário considera tais conflitos como assassinatos em massa, e, consequentemente, totalmente ilegítimos.
Mais outro de Rothbard no Libertyzine:
Por que ser Libertário?
(...) É nossa opinião que o desenvolvimento de um movimento libertário e uma dedicação de vida à liberdade só podem ser baseados em uma paixão pela justiça. Sobre ela deve estar nosso maior impulso, nossa armadura que nos defenderá de todas as tempestades futuras, não a busca por dinheiro fácil, por um passatempo intelectual ou o frio cálculo de ganhos econômicos. E, para ter uma paixão pela justiça, devemos ter uma teoria do que é justiça e do que é injustiça — em resumo, um conjunto de princípios éticos de justiça e injustiça que não podem ser fornecidos pela economia utilitária. É porque vemos o mundo exalar injustiça que somos impelidos a fazer tudo o que podemos para alcançar um mundo no qual estas e outras injustiças serão erradicadas.

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