Tuesday, November 17, 2009

Eu gosto é do gasto

Gosto de pensar que me baseio no princípio de não agressão. Então a força só pode ser iniciada como reação a uma agressão. Falam de uma política isolacionista e lendo o camarada do vídeo abaixo me lembrei de Ruanda. Ele falou de Israel e me lembrei de Ruanda. As tribos lá se matando, mas não atacam nenhum outro país. Não seria o caso de uma intervenção externa? Tipo, você está bebendo muito, meu filho. Não agride o outro, agride a si mesmo. Agride em termos, porque também tem prazer com aquilo. O corpo é mesmo uma máquina que mesmo com uma manutenção cuidadosa gasta com o tempo. Mesmo. Aí ele começa a dar sinais. Cara, tua barriga tá doendo demais, isso não é normal. Bicho, o seu hálito não está bom. Amigo, dor de cabeça não é legal. Chega uma hora que ele fica sobrecarregado e pifa. É difícil porque o álcool é o combustível social e se o camarada gosta de ficar sempre bebemorando vai chegar uma hora em que aquilo vai cansar. Se ele cansa sob protestos, não faz diferença, o cansaço já está instalado. Quer dizer, não é como se o não gosto pelo gasto acabasse com o gasto. Gosto de pensar que me baseio no princípio de não agressão. Se bem que tem exceções, alguns tipos de ameaça podem justificar uma agressão. Se um país diz que quer varrer o outro do mapa e corre pra ter a bomba atômica, não parece justo que o país ameaçado reaja por precaução? A imagem da bomba atômica foi totalmente sensacionalista, mas beleza, gostei das cores. Depois te pago os direitos autorais pelo título do post, Rodrigo Amarante.

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