Friday, April 17, 2009

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Pra essa flor delicada, o meu discurso é contra a solidariedade. Claro, ela só lê o que alimenta a sua patologia desbocada. Quero mais é que todo mundo se ajude e construa uma sociedade livre e próspera. Não passa pela sua cabeça (dela, a flor delicada) que o estado talvez não seja o melhor modo de se realizar essa solidariedade. Pelo contrário, ele destrói riqueza, cria ressentimentos e enriquece uns poucos às custas dos demais. Saindo o estado um pouco das costas da sociedade, mais riqueza seria criada, a cooperação fluiria melhor e a solidariedade teria os incentivos e os meios pra acontecer naturalmente, de forma voluntária. Desenhei bonitinho pra você, florzinha de delicadeza?

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