Saiu hoje no O Globo uma reportagem sobre a lei da meia-entrada. Todos que vivem no Rio de Janeiro sabem bem como os preços nos eventos culturais estão caros, proibitivos até. Pois bem, foi lá então a reportagem do Megazine ouvir os jovens (o foco da revista) e os produtores sobre o tema, além de oferecer 5 "propostas" pra se resolver o problema.
Entre as opiniões dos estudantes, distribuia-se as culpas de sempre: "Os empresários são gananciosos", ou então o já clássico "falta fiscalização"...
Essas mistificações já eram esperadas de jovens ignorantes nos mais básicos preceitos econômicos, o que me deixou realmente "bolado" foram as 5 "propostas" do repórter pra solução do problema, que seriam:
1 - A emissão padronizada da carteirinha pela Casa da Moeda (?!).
2 - A meia-entrada pra todos os menores de 27 anos de idade (Na França é assim, pô!).
3 - A emissão exclusiva da UNE e UBES (Entidades controladas por grupos de extrema-esquerda que já recebem pesados subsídios do governo).
4 - Cotas de 30% pra meia-entrada (hehehe...!).
5 - E mais subsídios aos produtores (Como se já não recebessem o suficiente).
Enfim, nem ao menos se aventou a única saída realmente justa e que contempla a igualdade perante as leis: A SIMPLES EXTINÇÃO DESSE PRIVILÉGIO.
Mas aí não seria o Brasil... No nosso país, as pessoas acham normal, e até desejável, que o governo determine o preço de eventos privados. E o estado ainda sai na foto como o grande mecenas da arte!
Esse positivismo desvairado nas leis beneficia a demagogia política e alguns grupos de interesse bem organizados (UNE, UBES e produtores bem relacionados, por exemplo), enquanto todo o resto paga a conta. Ou então que não seja otário e entre também na roda da desonestidade geral, falsificando a tal carteirinha.
Quando até os jornalistas enaltecem, voluntária ou involuntariamente, a tutela estatal, só resta mesmo lembrar a frase do liberal francês Bastiat (foto), que resume bem a tragédia brasileira:
"O governo é uma grande ficção, através do qual todos buscam viver às custas de todos os outros".
Entre as opiniões dos estudantes, distribuia-se as culpas de sempre: "Os empresários são gananciosos", ou então o já clássico "falta fiscalização"...
Essas mistificações já eram esperadas de jovens ignorantes nos mais básicos preceitos econômicos, o que me deixou realmente "bolado" foram as 5 "propostas" do repórter pra solução do problema, que seriam:
1 - A emissão padronizada da carteirinha pela Casa da Moeda (?!).
2 - A meia-entrada pra todos os menores de 27 anos de idade (Na França é assim, pô!).
3 - A emissão exclusiva da UNE e UBES (Entidades controladas por grupos de extrema-esquerda que já recebem pesados subsídios do governo).
4 - Cotas de 30% pra meia-entrada (hehehe...!).
5 - E mais subsídios aos produtores (Como se já não recebessem o suficiente).
Enfim, nem ao menos se aventou a única saída realmente justa e que contempla a igualdade perante as leis: A SIMPLES EXTINÇÃO DESSE PRIVILÉGIO.
Mas aí não seria o Brasil... No nosso país, as pessoas acham normal, e até desejável, que o governo determine o preço de eventos privados. E o estado ainda sai na foto como o grande mecenas da arte!
Esse positivismo desvairado nas leis beneficia a demagogia política e alguns grupos de interesse bem organizados (UNE, UBES e produtores bem relacionados, por exemplo), enquanto todo o resto paga a conta. Ou então que não seja otário e entre também na roda da desonestidade geral, falsificando a tal carteirinha.
Quando até os jornalistas enaltecem, voluntária ou involuntariamente, a tutela estatal, só resta mesmo lembrar a frase do liberal francês Bastiat (foto), que resume bem a tragédia brasileira:
"O governo é uma grande ficção, através do qual todos buscam viver às custas de todos os outros".
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