São graus diferentes de liberalismo.
Se você faz a aplicação lógica dos direitos naturais até as últimas conseqüências, o estado é extinto e temos então o anarco-capitalismo.
No minarquismo o estado existe, cuidando apenas de justiça e segurança.
Liberais mais moderados podem defender que o estado forneça também saúde e educação. Alguns hereges (hehe) vão mais longe e postulam até um programa de renda mínima.
De qualquer maneira, não há dúvida que um liberal que se preza deve sempre questionar o estado e defender alternativas dentro do mercado. Mercado é cooperação, estado é coerção.
A mudança do quadro atual virá com a gradual percepção do mal que o excesso de burocratização e concentração de poder provoca no dia-a-dia das pessoas. Aos poucos, uma maratona, nos limites da democracia.
No estatismo em que vivemos, um liberal moderado como o Milton Friedman (foto) é considerado "radical".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Libertaria
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