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Thursday, June 26, 2008
Cotas 2
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Wednesday, June 25, 2008
23
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"Fetiche da mercadoria"
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Um exemplo de como funciona a cabeça de uma pessoa autoritária: os anúncios de produtos "anti-idade" a incomodam, ela se sente oprimida pela passagem do tempo e pelos anúncios que a lembram disso a todo instante. Segue o brado retumbante: "o governo precisa fazer alguma coisa e regular (de preferência proibir) a propaganda que promove o 'fetiche da mercadoria'". Não basta pra pessoa autoritária não consumir tais produtos e seguir com a sua vida. Ninguém mais, na sua opinião, deveria consumi-los. Ou seja, gosta de impor os seus valores aos outros e apóia o estado dizendo o que se pode ou não se pode consumir; desde que, é claro, a lista negra do governo coincida com a dela.
Cotas
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Friday, June 20, 2008
Lei álcool zero
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Wednesday, June 18, 2008
22
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Fica esperto também com a sua cauda, ela pode se enroscar com a roda e aí sifu.
Maneira a camisa, bem indie.
http://mattfurie.betternonsequitur.com/
Populismo
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Monday, June 16, 2008
O direito natural
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Friday, June 13, 2008
Vícios não são crimes
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"Vícios são aqueles atos pelos quais um homem prejudica a si mesmo ou sua propriedade. Crimes são aqueles atos pelos quais um homem prejudica a pessoa ou a propriedade de outrem. Vícios são simples erros cometidos por um homem em sua busca pela felicidade. Ao contrário dos crimes, eles não implicam nenhuma malícia em relação aos outros e nenhuma interferência em suas pessoas ou propriedades. Nos vícios, a própria essência do crime — isto é, o desejo de prejudicar a pessoa ou a propriedade de outrem — inexiste. É uma máxima da lei a de que não é possível haver crime sem intento criminoso; isto é, sem o intento de invadir a pessoa ou a propriedade de outrem. Porém, ninguém jamais pratica um vício com tal intento criminoso. Pratica-se um vício visando-se a própria felicidade tão-somente, e não por qualquer malícia em relação aos outros."
http://libertyzine.blogspot.com/2007/07/vcios-no-so-crimes-lysander-spooner.html
Tuesday, June 10, 2008
Jogo do bicho
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Friday, June 06, 2008
Thursday, June 05, 2008
20
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Embora eu seja totalmente contra a caridade...
Mais um querendo queimar o filme do liberalismo.
Sou contra a caridade basicamente pelo fato desta estimular a vagabundagem e gerar moral hazard.
Outra forma de queimar o filme do liberalismo é chamar todo pobre ou desempregado de "vagabundo".
Veja o exemplo da África. O continente recebe esmolas bilionárias e segue sendo um zoológico subdesenvolvido. Há muitos liberais concordando que a caridade atrapalha a evolução daqueles animais.
Mais uma maneira de queimar o filme liberal: chamar os africanos de "animais".
Os brasileiros também são animais, e dos mais estatizados.
Não nego que todos sejamos animais, o problema é o modo grosseiro como você usa a linguagem.
Wednesday, June 04, 2008
Lei anti-fumo
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Essa lei não pega, como não pegou a lei anti-drogas e não vai pegar qualquer lei que pretenda impor comportamentos de cima pra baixo, ignorando as liberdades individuais e as suas implicações econômicas. O corpo é a nossa propriedade primordial e temos o direito de beber, fumar ou comer baconzitos. Proibir essas coisas é como proibir o suicídio. Levando em conta o direito dos demais, o fumo passivo é mesmo um problema, mas bares e casas noturnas são propriedades privadas, que são uma extensão da propriedade sobre o nosso próprio corpo. Estabelecimentos comerciais não são concessões estatais, assim como o nosso corpo não é uma concessão estatal. Os donos, portanto, têm o direito de determinar se ali pode ou não pode fumar. O problema é que não há um conceito objetivo de justiça e cada um puxa a sardinha pro seu lado. As pessoas que não fumam ficam incomodadas com as que fumam e pedem então pro estado intervir. Ignoram que é um estabelecimento privado e entra ali quem quiser. Estados autoritários começam assim, relativizando a propriedade privada em nome do "bem comum". A princípio, a maioria que se imagina beneficiada aplaude, mas no longo prazo se arrepende de ter dado tanto poder ao leviatã.
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