"Pré-sal: Cabral e Hartung recusam convite de Lula". Os governadores do Rio e do Espírito Santo são aliados do "cara", mas não querem perder os atuais royalties do petróleo. Como o governo federal pretende concentrar os recursos do pré-sal pra poder distribuí-los da maneira que politicamente lhe for mais conveniente, os estados produtores vão ficar com o pires na mão, dependendo da boa vontade de Brasília nos repasses. É assim quando o governo tem o controle econômico de uma atividade, nenhuma novidade. Eu já falei que a concentração de poder é um perigo? Pois é. "Petrobras pagou mais 1.490% por obra parada". Outra coisa que acontece quando o estado detém algum privilégio monopolístico é que o foco da produção não é a eficiência econômica, é a conveniência política do grupo no poder. Uma empresa que não corre o risco de falência, protegida da competição pela legislação, não se preocupa tanto assim com os desperdícios e os custos, a não ser os de imagem, que podem colocar o monopólio em xeque. Não é à toa, aliás, que empresas como a Petrobras investem tanto em propaganda e cultura.
Wednesday, August 26, 2009
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1 comment:
"O petróleo é nosso" Ninguém mais próprio para gritar isso em manifestações do que os sidnidicalistas e ditos movimentos sociais baancados pelo leite de pata.
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