baseados na Ilha da Caveira, os piratas entorpecidos tramam um arrojado plano pra recuperar o tesouro dourado da mã
o dos corsários, "aqueles traidores
do movimento, cooptados
pelo
establishment marítimo", ruge Barba Negra, recebendo o aparte de seu papagaio
Papagapira: "bambalalão,
senhor capitão, espada na cinta, ginete na mão" direita do
Barba Negra tem encrostado o mapa das verbas públicas: o xis do tesouro do pirata contemporâneo
zarpando em busca do tesouro dourado perdido, um pequeno motim entre a tripulação atrasa o objetivo de barba negra, que resolve a pendenga lançando da prancha alguns de seus homens: a higiene no navio não era das melhores, sendo o rum utilizado pra esterilizar a mente e os ferimentos de guerra amputaram o marujo Pereb
a Gereba dá um espetáculo no convés, girando várias vezes em
torno do eixo de sua perna-de-pau, sendo aplaudido e aclamado pela tripulação em uníssono num momento de descontração antes do sangrenta batalha que enfrentarão
com sua luneta, barba negra avista o na
vio corsário contendo o tesouro dourado tá no calabouço d
a embarcação: Pollyanna e sua positividade inabalável enxerga o lado bom de ser disputada por bárbaros-barbados-tarados-bêbados e fedorentos: "eles só precisam de amor...", sus
pira a loirinha de ouro, sentindo os estrondos causados pelas balas de canhão disparadas por Barba Negra e sua gangue, que invadem o navio corsário comandado pelo Bucaneiro do Tapa-
Olho foi arrancado pelo gancho do Capitão Gancho
em memorável duelo, Barba Negra suplanta a defesa em ferrolho dos corsários e recupera, com poucas baixas, Pollyanna,
bálsamo iluminado há muito ansiado
pela rude tripulação pirata,
que se senta ao redor da musa pra ouvir, embevecida, suas pílulas douradas de sabedoria e otimismo
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