Tuesday, January 06, 2009
Porque os princípios importam e os apartes de um inocente útil
Uma coisa que se nota ao viajar de carro pelo Brasil é a grande quantidade de buracos nas estradas, cachorros, igrejas evangélicas e crianças. [RACISTA!] Adoro cachorros e crianças, mas as pessoas têm filhos a 3 por 4 por aí. [NAZISTA!] Alguns mais afoitos percebem esse fenômeno e, num contexto de welfare state como o brasileiro, onde todos estão interligados através dos custos (impostos) e benefícios (bolsas), logo propõem medidas drásticas como a esterilização. [FASCISTA!] Se for algo imposto, é uma violência digna de estados totalitários como o chinês. [CAPITALISTA!] É aí que entra a defesa das liberdades individuais, onde os fins não justificariam os meios. [NEOLIBERAL!] O pragmatismo, onde os princípios não apitam muito, poderia considerar a esterilização um mal menor diante da explosão populacional de pessoas que contam com a ajuda do governo. [REACIONÁRIO!] É moral hazard atrás de moral hazard, uma confusão dos diabos estimulada por políticas bem intencionadas que, no longo prazo, são insustentáveis. [MORALISTA!]
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