Friday, October 26, 2007
Que Invenção Foi GENUINAMENTE Socialista???
Thursday, October 25, 2007
Meu corpo me pertence
Pode ser cristão, achar que a venda fere a "dignidade humana", pode usar um blá blá blá emocional com belas palavras contra a "mercantilização do corpo", MAS...
Nada disso muda o fato de que o corpo pertence ao próprio indivíduo e que ele, mesmo que as leis digam o contrário, pode dispô-lo da maneira que quiser.
Pessoas que pretendem legislar sobre o corpo alheio podem fazer isso lotadas de boas intenções, mas isso não passa de autoritarismo.
Conde, seu carola histérico, o Constantino não tem o monopólio do discurso libertário, rapaz.
Desça dessas suas tamancas e pare de sofismar.
Se o indivíduo quiser ser "escravizado", quiser se matar num ritual satânico, quiser vender o seu rim, nem você e nem o estado têm o direito de impedir.
Pode vir você, pode vir o Olavo de Carvalho, pode vir o deus reencarnado em pessoa e falar em "dignidade humana", citar esse ou aquele filósofo, nada disso muda o fato de que o corpo pertence ao indivíduo e de que ele pode dispô-lo da maneira que achar melhor.
Se você considera isso moralmente questionável, beleza, mas não venha impor as suas opiniões através da lei.
A venda de rins regulariza a oferta, acaba com o mercado negro e aumenta as chances das pessoas receberem um rim, inclusive as mais humildes.
Sua religião parece estar nublando a sua razão.
Conde boca suja, se o seu vizinho se deixou "escravizar" VOLUNTARIAMENTE, seja por alguma tara ou o motivo que for, você e nem ninguém têm o direito de usar a força do estado pra impedir essa situação.
Esse é o ponto.
Se você considera tal prática degradante, vá até lá, converse com essa pessoa, mostre toda a sua "humanidade" e "dignidade" e tente demovê-la dessa idéia.
Usar o estado pra barrar as trocas voluntárias e as liberdades individuais te transforma apenas em um autoritário, com alguma criatividade na hora de xingar os outros. rs
Conde, se alguém está escravizado contra a sua vontade, o estado deve sim intervir.
O exemplo que dei foi outro, mas você prefere distorcer o que eu disse na sua ânsia neurótica de "vencer" o debate.
O indivíduo é ou não senhor de seu próprio corpo, Conde? Ele pode ou não pode fazer o que quiser com ele?
Ou ele é senhor somente até um certo ponto, dependendo da avaliação de carolas histéricas e autoritárias como você?
Repetindo pro boca suja: se eu quiser dispor do meu corpo, seja "escravizando-o", seja cortando-o em pedaços no fatiador da padaria, seja vendendo um dos meus rins, seja me matando - VOCÊ E NEM NINGUÉM TEM O DIREITO DE IMPEDIR.
Me aconselhe, tente me demover da idéia, MAS NÃO USE O ESTADO PRA IMPOR A SUA OPINIÃO.
Conde, você tem problemas mentais.
Daonde você tirou que eu tenho AIDS e que gosto que "enfiem o braço" no meu cu? rs
E, se essas coisas fossem verdadeiras, no que isso te diz respeito ou ao debate?
Esse coitado é um ditador em potencial.
"A humanidade ganha mais tolerando que cada um viva conforme o que lhe parece bom, do que compelindo cada um a viver conforme pareça bom ao restante." (John Stuart Mill)
Mill matou a pau. Eis a diferença entre os que enxergam o indivíduo como um fim em si mesmo e os que o vêem como um meio sacrificável a um fim determinado por algum planejador ou pela "maioria".
Em suma, a diferença entre liberais e autoritários.
Thursday, October 18, 2007
A tara autoritária
"Socialism and interventionism. Both have in common the goal of subordinating the individual unconditionally to the state." Ludwig von Mises, Omnipotent Government [p. 44].
É inegável que, nos dias de hoje, ditadura, intervencionismo e socialismo são extremamente populares. Nenhum argumento lógico consegue enfraquecer essa popularidade. O fanatismo impede que os ensinamentos da teoria econômica sejam escutados, a teimosia impossibilita qualquer mudança de opinião e a experiência não serve de base a nada.
Para compreender as raízes dessa rigidez, devemos nos lembrar que as pessoas sofrem porque as coisas nem sempre se passam da maneira que elas gostariam. O homem nasce como um ser egoísta, não-sociável, e é só com a vida que aprende que sua vontade não é a única nesse mundo, e que existem outras pessoas que também têm suas vontades. A vida e a experiência irão ensinar-lhe que para realizar os seus planos terá que encontrar o seu lugar na sociedade, e terá que aceitar as vontades e os desejos das outras pessoas como um fato e que terá que se ajustar a esses fatos, se quiser chegar a algum lugar.
A sociedade não é o que indivíduo gostaria que fosse. Qualquer individuo tem sobre seus conterrâneos uma opinião menos favorável do que a que tem sobre si mesmo. Julga-se com o direito a ter um lugar na sociedade melhor do que o que efetivamente tem. A cada dia o presunçoso – e quem está inteiramente livre da presunção? – tem novos desapontamentos. Cada dia lhe ensina que existem outras vontades além da sua.
O neurótico tenta se proteger desses desapontamentos sonhando acordado. Sonha com um mundo no qual sua vontade seja decisiva. Só o que tiver a sua aprovação pode acontecer. Só ele pode dar ordens; os outros obedecem. Na sua fantasia, é um ditador.
Na sua secreta fantasia pensa ser como um ditador como César, Genghis Khan ou Napoleão. Na vida real, quando fala com os seus conterrâneos, tem que ser mais modesto. Contenta-se em apoiar a ditadura de alguma outra pessoa. Mas, na sua imaginação, o ditador está ali para cumprir a sua (do neurótico) vontade. Um homem que, não tendo percebido os seus limites, proclamasse que ele deveria ser o ditador seria considerado insano pelos seus conterrâneos. Os psiquiatras o qualificariam como um megalomaníaco.
Quem apóia a ditadura, o faz por achar que o ditador está fazendo o que, na sua opinião, precisa ser feito. Quem é favorável a ditaduras tem sempre em mente a necessidade de dominar todas as vontades, inclusive a sua própria vontade.
Examinemos, por exemplo, o slogan "economia planejada", que particularmente nos dias de hoje é um pseudônimo de socialismo. Qualquer coisa que as pessoas façam tem que ser primeiramente concebida e nesse sentido planejada. Mas aqueles que, como Marx, rejeitam a "produção anárquica" e pretendem substituí-la por "planejamento" não consideram a vontade e os planos das outras pessoas. Só uma vontade deve prevalecer, só um plano deve ser implementado, qual seja, aquele que tem a aprovação de um neurótico, o plano que ele considera correto, o único plano. Qualquer resistência deve ser subjugada, nada que impeça o pobre neurótico de tentar ordenar o mundo segundo seus planos deve ser permitido – todos os meios que façam prevalecer a suprema sabedoria do sonhados devem ser usados.
Essa é a mentalidade das pessoas que, numa exposição das pinturas de Manet em Paris, exclamavam: a polícia não devia permitir isso! Essa é a mentalidade das pessoas que constantemente clamam: devia haver uma lei contra isso! E, querem eles admitam ou não, essa é a mentalidade de todos os intervencionistas, socialistas e defensores das ditaduras. A única coisa que eles odeiam mais do que o capitalismo é o intervencionismo, socialismo ou ditadura que não corresponda à sua vontade.
Com que entusiasmo os nazistas e comunistas lutam entre si! Com que determinação os partidários de Trotsky combatem os de Stalin ou os seguidores de Strasser os de Hitler.
» Este texto faz parte do livro Intervencionismo, uma analise econômica, do economista austríaco Ludwig von Mises.
http://www.acao-humana.blogspot.com/
"Mas quem aqui está defendendo a subordinação do indivíduo ao Estado ?"
Ora, os milhares de fakes socialistas dos mais variados graus que pululam por aí.
"Agora, todo liberal defende a subordinação do indivíduo ao Mercado. Isto é um fato."
Subordinação? O mercado nada mais é do que a interação dos indivíduos, cada qual com seus próprios interesses, limitações e circunstâncias. É o paraíso? NÃO, mas é uma ordem infinitamente mais justa que a imposta pela coerção estatal.
Mas lembrei, Bad. Você é aquele que chamou Mises de "imbecil"...
O texto diz muito da mentalidade autoritária, que vê algo que considera errado e logo clama pelo estado, "que deve fazer alguma coisa a respeito, alguma lei proibindo tal prática".
O resultado é o que se vê, com o poder político sendo mais importante e decisivo que o desejável, com a conseqüência lógica e previsível de reservas de mercado, subsídios, cotas, lobbies, corrupção endêmica e controles de todos os tipos sobre os indivíduos, que são tratados como meras peças da engenharia social idealizada pelos planejadores "bem intencionados".
Tuesday, October 16, 2007
Tropa de Elite
"Capitão Nascimento bate no Bonde do Foucault
Reinaldo Azevedo
Nunca antes neste país um produto cultural foi objeto de cerco tão covarde como Tropa de Elite, o filme do diretor José Padilha. Os donos dos morros dos cadernos de cultura dos jornais, investidos do papel de aiatolás das utopias permitidas, resolveram incinerá-lo antes que fosse lançado e emitiram a sua fatwa, a sua sentença: "Ele é reacionário e precisa ser destruído". Num programa de TV, um careca, com barba e óculos inteligentes, índices que denunciam um "inteliquitual", sotaque inequívoco de amigo do povo, advertia: "A mensagem é perigosa". Outro, olhar esgazeado, sintaxe trêmula, sonhava: a solução é "descriminar as drogas". E houve quem não resistisse, cravando a palavra mágica: "É de direita". Nem chegaram a dizer se o filme – que é entretenimento, não tratado de sociologia – é bom ou não. (...)"
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/
A questão da proibição é anterior a todo esse rescaldo que ela causa.
A proibição é injusta, atenta contra as liberdades individuais e resulta em violência na luta pelos "pontos", guerra de gangues, corrupção e o escambau. Todos conhecemos o resultado.
Nessa questão, o Reinaldo Azevedo mostra que é um conservador, não um liberal.
"Quem fala em liberação de drogas não tem noção do gasto que isso causa ao sistema público de saúde. Nem todo imposto arrecadado com impostos sustentaria a imensa parcela de drogados que surgiria. Além disso, como o estado brasileiro adora uma taxação, logo logo surgiria gente vendendo drogas contrabandeadas, livre de impostos, e, assim, os narcotraficantes continuariam reinando como estão..."
Sobre o sistema público de saúde, então deveriam ser proibidas também diversas coisas que fazem mal à saúde e sobrecarregam o sistema. Manteiga, bacon, margarina, óleos... E sabe qual o maior motivo das pessoas engordarem e contraírem diversos males? Açúcar e farinha processada em excesso.
Vamos proibi-los também?
Sobre os impostos, está claro que se as drogas fossem legalizadas e os impostos fossem escorchantes (como são, por exemplo, o das bebidas alcoólicas, com um mercado paralelo de falsificação enorme), haveria de fato um mercado negro. Por isso mesmo que os impostos devem ser reduzidos, desestimulando a ilegalidade.
Se as pessoas não assumem nenhuma responsabilidade sobre os próprios atos, abre-se espaço então pra perenização da tutela estatal.
"(...) Dito isso, a mensagem do filme, que trata como hipócritas os consumidores de drogas riquinhos, permanece válida. Afinal de contas, essas drogas estão proibidas, e este fato faz toda a diferença. Afinal, consumi-las realmente abastece os traficantes, dando munição para eles, contribuindo para a morte de inocentes na guerra do tráfico. Os defensores da legalização devem atuar no campo das idéias, buscando mudar este quadro. Mas enquanto isso não ocorre, devem entender que cada baseado aceso é mais bala de fuzil na mão de traficante assassino. Creio que esse é um motivo e tanto para abandonar o consumo até este ser legalizado."
http://rodrigoconstantino.blogspot.com/
Constantino, esse seu parágrafo me deixou encucado. Não me parece a postura correta de um libertário. Se a lei está fundamentalmente errada, a desobediência se transforma numa forma válida de se alterar o statu quo.
"Sol, de acordo quando o impacto dessa lei injusta recai somente sobre vc. Ou seja: a lei idiota diz que eu tenho que fazer algo que considero ruim para mim, eu decido não fazer. A lei diz que vai me tomar mais da metade do que eu ganho, eu não entrego. E por aí vai. Mas o ponto é que na questão das drogas, consumindo vc está bancando traficantes. Um radical libertário feito Walter Block aprova essa atitude. Chama o traficante até de "herói" por desafiar a lei injusta. Eu acho complicado isso. Como já disse aqui, me considero algo entre um libertário e um liberal (clássico). Acho a proibição do jogo um absurdo, um autoritarismo de ditadura! Mas sabendo que jogando no bicho estou bancando criminosos que NÃO SE LIMITAM a este crime inofensivo, prefiro não contribuir. Eis o ponto, eu acho. SE tudo que o traficante fizesse fosse vender a droga, ok, que consumam! Mas sabemos que não é apenas isso..."
Rodrigo, acho que toda essa celeuma (justa) causada pela violência - patrocinada pelo monopólio da ilegalidade que essa lei estúpida concedeu ao mercado negro - vai forçar uma reflexão profunda sobre esse e outros paternalismos estatais, incluindo a questão do jogo.
Não vi o filme, mas acho que, nesse sentido, ele prestou sim um bom serviço.
O estado institui uma lei absurda, impossível de ser aplicada, e os policiais ficam então dando murro em ponta de faca.
Ninguém ganha com isso.
"O incômodo que o tráfico causa no Brasil é a violência do traficante.
Como comparação, Europa e EUA , que são grandes mercados consumidores desses produtos (o Brasil é um mero entreposto, a droga só passa por aqui, o consumo é muito baixo), não têm essa situação de guerra que vemos nos morros cariocas e na periferia paulistana.
Ora, se lá é o grande mercado, com um número bem maior de traficantes, deveria também haver violência semelhante à que ocorre aqui. Mas não é o que ocorre, longe disso, aliás.
Por quê?
Resposta: Estado frouxo. Como sempre."
Concordo em parte, Renato.
Sim, o estado brasileiro é frouxo, rescaldo, entre outras coisas, da noção de que o roubo e todas as violências contra o outro são frutos da "desigualdade social".
Então o criminoso se transforma em "vítima", como ficou claro no artigo que o tal de Ferréz escreveu sobre o relógio roubado do Luciano Huck, no que certamente foi apoiado pelos socialistas.
Combate à violência se faz sim com repressão e punição, mas isso não se aplica, sob o prisma liberal, ao consumo de drogas, já que o corpo pertence ao indivíduo, não sendo uma "concessão" estatal.
Esse é o cerne da discussão.
Thursday, October 11, 2007
A corrupção moral da sociedade pelos marxistas
Além desses "quadros" treinados, vários "idiotas-úteis" - ingênuos e idealistas - também dão sustentação à farsa coletivista.
Nenhuma novidade para um liberal, mas o depoimento é estarrecedor se você ainda crê na superioridade moral do socialismo:
http://www.youtube.com/watch?v=Wqlg3Z3ilWs
http://www.youtube.com/watch?v=HXLFmUGVmd0
http://www.youtube.com/watch?v=95H1wqh96Ts&mode=related&search=
Tem mais:
http://www.youtube.com/watch?v=u-Iq536Y9YU&mode=related&search=
http://www.youtube.com/watch?v=u-Iq536Y9YU&mode=related&search=
"Hahahahahahahahaha. De novo esse vídeo imbecil, desse palhaço pago para fazer propaganda. E isso ainda nos anos anteriores a eleição do Reagan!!!
Como é mesmo esse negócio de "mentir sem parar", hein seu filho da puta?
Esqueci, além de filho da puta, débil mental."
É, ele era pago pra fazer propaganda do regime comunista, se arrependeu da cagada e abriu o jogo.
E eu lá esperava convencer comunas em avançado estado de rigidez cognitiva?!
Isso é pros que ainda têm alguma chance de se livrar desse engano.
O processo de desmoralização dos EUA deu muito certo sim, inclusive no Brasil, como podemos notar com a maciça presença de fakes e pseudo-intelectuais babando de ódio dos americanos.
Só alguém muito alienado da realidade, ou um comunista, negaria essa realidade.
O dissidente russo, ex-funcionário da KGB, Yuri Bezmenov, é entrevistado por G. Edward Griffin (documentário "Soviet Subversion of the Free Press"-1984) e comenta a propaganda fabricada para fazer a União Soviética parecer bem sucedida, sua fuga para o Ocidente, os militares soviéticos e o interesse da KGB nos gurus indianos e suas doutrinas falsas com o objetivo de desmoralização do mundo livre.
"Particularmente, não tenho como provar que o testemunho de Bezmenov era verdadeiro ou falso, Sol. Apenas parece-me inverossímil demais. Quer dizer que todos os críticos dos EUA na verdade estão "programados" como robôs e foram "demoralized", ou seja, tiveram seu senso moral anulado pela propaganda soviética ?"
Talvez dizer que os americanos eram "robôs programados" seja um exagero, mas está claro que os chamados "idiotas-úteis", os intelectuais, artistas e jornalistas que JÁ SIMPATIZAVAM com o socialismo foram sim MANIPULADOS pela propaganda dos "quadros" da União Soviética.
Por acaso isso é alguma novidade?
Se o cara é articulado e claro em suas explanações, mérito dele, que participou da história e tem autoridade no assunto.
Também não tenho como garantir 100% de certeza da veracidade de tudo o que se diz ali (como teria?), mas me parece sincero e de acordo com toda a história de desonestidade da propaganda comunista, fato comprovado por farta documentação.
Eu estranharia se ele dissesse o contrário, que a KGB era um antro de honestidade e que a intenção soviética era espalhar a liberdade e a paz pelo mundo.
No rumo certo
Wednesday, October 10, 2007
Banco do Sul
Monday, October 08, 2007
O caminho da servidão
http://rapidshare.com/files/60333012/Fri
Thursday, October 04, 2007
Doutrinação nas escolas
Essa gente relativiza a doutrinação porque no fundo concorda com ela. Podem se dizer social-democratas, mas apóiam esse marxismo de galinheiro que ensinam às crianças.
Ué fake Bad, vivo reclamando do esquerdismo do "O Globo", principalmente na parte cultural, lotada de anticapitalistas voluntários e involuntários.
Só que há uma diferença que você finge ignorar: "O Globo" é uma empresa privada, e se não concordamos com o que é dito ali, podemos simplesmente parar de ler e comprar esse jornal.
Já o material "didático" do MEC é pago com o dinheiro de todos, queiramos ou não tal doutrinação.
Entendeu a diferença?
Aliás, não é questão apenas de doutrinação comunista, existem erros e mentiras grosseiras nesses livros.
Pois o problema, fake Tôni, não é simplesmente de "ideologia", de se expor todas as visões de mundo pras pessoas, por elas mesmas, formarem o seu próprio posicionamento.
O que se vê é uma clara doutrinação mentirosa que diz que o capitalismo é "ruim" e o socialismo é "bom".
A história real mostra que a verdade é exatamente o contrário.
Isso é uma violência intelectual que só interessa a esquerdistas como você. E ao próprio Ministro das Educação, outro comuna "democrático" que já cometeu livros em defesa da escravidão.
Vivemos uma guerra de valores, e quem imagina que isso é apenas uma "questão de opinião" está enganado.
Bad, é lógico que há uma imposição.
Os professores podem ter 20 livros pra escolher, mas se esses 20 livros tiverem a mesma visão deturpada da história, qual a liberdade de escolha?
Não seja cínico.
É Tiago, a solução é taxar pesadamente os ricos pra se fazer "justiça social"...
Aprenda com os exemplos históricos. O que o Brasil precisa é de uma ambiente que valorize a livre-iniciativa, com menos regulações, impostos e castrações das liberdades individuais.
Faça um programa de renda mínima e deixe o mercado funcionar.
Isso é liberdade e isso é o que faz um país crescer.
Posar de defensor dos pobres defendendo uma política com os incentivos errados só cria mais miséria.
O problema, meu caro fake Bad, é que não basta apenas escrever o livro e "colocá-lo no mercado".
Os livros são escolhidos a dedo pelo MEC, e duvido que um livro com uma visão minimamente isenta da história fosse selecionado por esse pessoal.
Imagina então um livro com um viés liberal...
Mas Bad, a luta dos liberais é justamente pra mudar a mentalidade estatista entranhada na maioria das pessoas que condena o Brasil ao atraso.
Denunciar as imposturas da hegemonia esquedista, que envolve não só o MEC como os próprios professores devidamente domesticados pelo senso comum gramsciano, é um dever de quem preza a liberdade e a verdade.
Mas se vocês realmente acreditam que a solução é aprofundar o estado atual das coisas, continuem votando no PT e achando que o capitalismo é "malvado".
É uma passagem garantida só de ida ao subdesenvolvimento permanente.
Bad, o maior comprador de livros didáticos é o próprio governo federal.
Imagino que o mercado privado ainda seja maior, mas nada que mais alguns anos com o PT no poder não possa mudar, não é mesmo? rs
O currículo escolar deve ser livre, em oposição ao atual cabresto mediocrizante imposto pelos planejadores do MEC.
Val, sei muito bem do que trata Gramsci e as conseqüências voluntárias e involuntárias da leitura que ele fez de Maquiavel.
Você é um cara educado, mas me poupe das suas enrolações.
Val, você pode ser um bom amigo, mas pela experiência de debate que tenho contigo, sei que não adianta argumentar, pois as palavras e as idéias pra você parecem não ter significado, restando um jogo etéreo de conceitos onde a verdade não existe, mas apenas "interpretações", todas igualmente válidas.
Já eu acho que existe o certo e o errado, que as idéias têm conseqüências e que podemos, no mínimo, tentar nos aproximar da verdade da natureza humana através da reflexão e da honestidade intelectual.
Abraço
Não Wagner, "malvadão" é o capitalismo, é o mercado... rs
Óbvio que existem socialistas doutrinando nas escolas particulares também.
Claro que vocês não vão concordar comigo, vão me chamar de "idiota-útil" escondidos em perfis fakes e não vão reconhecer que o senso comum está impregnado sim de teses esquerdistas.
A maioria das pessoas NÃO É socialista, do tipo que quer uma revolução nos moldes soviéticos. Mas essas pessoas estão envolvidas por uma confusão mental que as faz ignorar a correlação que existe entre capitalismo e democracia. Ou estão mais interessadas em defender os seus interesses, ameaçados por idéias que questionam o statu quo.
A desinformação esquerdista e o patrimonialismo brasileiro foram realmente feitos um para o outro. rs
Wagner, como assim, o "liberalismo nunca existiu"?
Toda a noção de igualdade perante as leis, da liberdade de expressão, de respeito às minorias, da democracia, tudo isso é rescaldo dos postulados liberais.
Mesmo aqui no Brasil ainda existe muitas dessas coisas, infelizmente deturpadas com o marxismo de galinheiro que pretende acabar com todas essas conquistas "burguesas" pra colocar em seu lugar o "socialismo do século 21" ou qualquer outra tara autoritária.
O liberalismo que nunca existiu é aquele ortodoxo, do respeito absoluto aos direitos naturais, aquele dos anarco-capitalistas.
Bad, a maior parte da iniciativa privada quer mesmo é ter os seus livros comprados pelo governo. Assim evitam a concorrência e têm a sua grana garantida.
O que está errado são esses incentivos.
Uma das falácias favoritas dos esquerdistas é identificar os empresários com os liberais. A verdade é que a maioria dos empresários quer fugir do livre-mercado, da concorrência, preferindo mesmo uma parceria livre de riscos com o monopólio da coerção.
Por isso que a solução dos vouchers de Friedman é a melhor pra garantir a liberdade curricular e o acesso à educação.
Aí os incentivos estariam corretos.